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Friday, April 26, 2024

Sacramento da Reconciliação e penitência

Quando pecamos, somos culpados pela opção em fazê-lo (o homem é livre pra escolher seguir ou não às sugestões demoníacas) e o Sacramento da Reconciliação nos perdoa dessas culpas. Com o firme propósito de emenda, obviamente.

MAS… Temos que pagar as penas temporais conseqüentes do pecado cometido: na Santa Missa se recorda a Paixão de Cristo, que já ocorreu fisicamente, embora ali o Corpo de Cristo se faça presente. Agora é nossa vez de, como corpo da Igreja, sofrermos também, por termos nos afastado dEle.

As penitências cumpridas após a Confissão em parte “pagam” as penas temporais, bem como os sofrimentos por que passamos. Outra forma de nos redimirmos é por meio das indulgências: em estado de graça, pelos méritos de Nosso Senhor e da Mãezinha do céu, sob condições específicas e por certos atos de piedade. Um desses atos de piedade que nos redimem é a devoção ao Santo Rosário.

Certa vez, ouvi de um sacerdote esta bela analogia: nós somos como a criança a aprender a andar. Deus é o pai que a observa. Quando o filho cai, seu pai não o condena, mas a própria criança, em contrapartida, poderia (aqui em analogia quanto a vivências de alguém adulto) ficar chateada consigo mesma: “Se todos caminham, o que fiz eu para não conseguir também?” “Eu caí há minutos e voltei a cair, como sou estúpida!” “Não sei se sou capaz de levantar-me…”

O Pai acompanha seus passos e quer a sua vitória. Independentemente do número, a diversidade ou a freqüência de quedas que haja no processo.
O sacramento da confissão é alegria para o Pai: reconciliemo-nos.